quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Conheça um pouco melhor: Roberto Drummond

Em meio tédio de uma semana de molho do serviço, revirei as minhas coisas sobre o Atlético e achei um amontoado de revistas velhas e novas. Muitas eu nunca nem cheguei à ler, como uma pequena coleção de alguns exemplares da antiga Revista Galo "A revista do Clube Atlético Mineiro" . Ganhei estes exemplares de um grande amigo (Felipe Fonseca), desde então nunca tive tempo de ler. Mal eu sabia o que estava perdendo. 

Em uma das edições, me chamou à atenção uma entrevista feita com o saudoso escritor e alvinegro, Roberto Drummond. Infelizmente não consegui digitalizar as páginas para que vocês tenham uma melhor noção da revista, mas segue algumas fotos e em seguida, a reportagem na integra. 

É grande a matéria, mais compensador. Para que gosta deste grande escritor, é uma entrevista e tanto. Aproveitem:
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Como qualquer escritor que se preze, Roberto Drummond também provoca amores e dissabores. Alguns o amam, outros não, mas como qualquer grande personalidade , Roberto parece feliz com as reações que provoca. Mineiro desses de dormir abraçado coma bandeira do Estado, atleticano de doer os ossos quando o time joga, Roberto criou um estilo inconfundível em suas crônicas, romances e na sua prosa televisiva. 

"Essa coisa de virar personalidade é uma espécie de salvo-conduto de um cronista atualmente. Porque é difícil competir com ex-craques, treinadores e outros tantos que invadiram redações e tomaram microfones", assim analisa Drummond sua grande exposição como "personalidade". "Para competir de igual para igual, nós cronistas temos que dar autógrafos, sermos reconhecidos na rua. Senão é impossível competir com alguém que invade seu território por ser famoso", espeta o escritor.

Fazendo parte da longa galeria de mineiros apaixonados pelas letras, Roberto Drummond admite que ninguém ainda conseguiu colocar o futebol, com o seu merecido destaque e grandiosidade, num grande romance ou mesmo num conto. "Sempre que alguém tenta escrever sobre futebol, o apresenta de mandeira trágica. Mas o futebol brasileiro não é tragédia. É um futebol de alegria, de espetáculo, que seria um prato cheio para um grande musical, um grande filme ou um grande romance", comenta.

Ao contrário de muitos pessimistas, Roberto Drummond vê o futebol de hoje num momento altamente positivo. "Comparado a dez anos atrás, o futebol está muito melhor" considera. Contudo, o escritor acredita que somente com a transação para os clubes-empresas é que o futebol brasileiro realmente vai poder se comparar, no aspecto organizacional, às grandes ligas de outros países, principalmente as europeias. 

Autor de sucesso como "Hilda Furacão", Roberto Drummond não detém à tela pequena. É dele a história de "Bolero", uma super-produção que entra no embalo do nascimento do cinema nacional. Com novo romance nas livrarias - "O Cheiro de Deus" - Roberto ainda encontrou um tempinho para à GALO sobre uma de suas paixões, o mais amado de Minas, o Clube Atlético Mineiro. Saiba mais desse caso de amor a seguir:

GALO - Em que momento você virou atleticano?
Roberto Drummond - Eu virei atleticano num momento maravilhoso da minha vida. Porque a única coisa que eu mesmo escolhi foi ser atleticano. Não sei porque, mas foi assim. Eu era menino, em Santana dos Ferros (interior de Minas), e virei alvinegro por causa do Atlético de 1947: Cafunga, Murilo e Ramos, depois Osvaldo; Mexicano, Zé do Monte e Silva, que depois morreu tuberculoso; Carango, Afonso, Lucas, Lauro, Carlyle, Ler, depois Alvinho; e Niveo. Me tornei atleticano por causa desse time que eu ouvia, pela Rádio Inconfidência, através da narração do Paulo Nunes Vieira.

GALO - Você virou atleticano porque gostava de futebol, ou passou a gostar de futebol porque virou atleticano? 
Roberto Drummond - Não, eu virei atleticano porque eu já gostava de futebol. De jogar pelada na rua. Lembro que tinha um goleirinho lá, que toda bola que ele pegava levantava muita poeira, porque era bola de pano, e gritava: Eu sou o Cafunga! Eu sou o Cafunga! Por isso, o primeiro nome de jogador que eu ouvi foi o de Cafunga (Lendário goleiro do Atlético). Mas só descobri o Atlético, como paixão mesmo, quando passei a escutar as narrações do Paulo Nunes Vieira e do Jairo Anatólio, que estava começando naquela época.

GALO - Qual foi o seu primeiro grande ídolo no Atlético?
Roberto Drummond - Foi certamente o Carlyle, um grande atacante que tinha uma orelha só. Lembro que quando eu era menino, teve um concurso do Melhoral (remédio para resfriado) para eleger o melhor jogador do Brasil.Quando você comprava um Melhoral, você tinha o direito de votar. Mas eu consegui com o Assis, que trabalhava numa farmácia em Guanhães, as caixas de Melhoral que valiam cem votos. Mesmo assim o Carlyle ficou em quarto ou quinto lugar. Quem ganhou a eleição acabou sendo o Tesourinha.

GALO - Mas qual foi a primeira vez que você viu o Atlético jogar com seus próprios olhos e não através das narrações pelo rádio?
Roberto Drummond - Esse grande time que me fez ser apaixonado pelo Atlético, eu só ouvi pelas narrações do rádio. Mágicas transmissões do Paulo Nunes. Ao vivo, com meus próprios olhos, só vim ver o Atlético jogar na década de 50, quando o Ubaldo era quem fazia os gols do time. Foi decepcionante.

GALO - Por que foi decepcionante ?
Roberto Drummond - Pelo rádio, eu escutava um Atlético grandioso, aquele do final dos anos 40. Fantasiava junto com o Paulo Nunes Vieira. Mas quando eu vi o time jogar, já nos anos 50, o Atlético não tinha o mesmo brilho nem o mesmo encanto. A sensação foi como de um sujeito que espera uma mulher sonhada por 50 anos, Aí, 50 anos depois ele encontra a mulher e ela finalmente dá o sim que sempre havia lhe negado. Comigo e o Atlético foi a mesma coisa. Uma grande decepção. Esperei pela mágica que não existia mais. Acabei demorando para me refazer daquele tremendo choque.

GALO - Quando você conseguiu ver um jogo do Atlético e ter as mesmas emoções que tinha, quando garoto, ao escutar as transmissões pelo rádio?
Roberto Drummond - Aí foi só quando o Reinaldo (Lima) começou a jogar. Aquele time do Atlético que tinha Reinaldo, Cerezo e aquela turma toda.

GALO - Como você capta toda emoção de ser atleticano em suas crônicas ?
Roberto Drummond -  Eu vivi um momento mágico na minha vida, que me ajudou muito como cronista de futebol no "Estado de Minas". Fui assistir um treino do Atlético lá em Lourdes. Numa época que o clube ainda tinha o Zé das Camisas, as lavadeiras e a cozinheira, tudo de maneira mais simples. Aliás, naquela época do "Diário da Tarde" costumava publicar fotos lindas dos jogadores do Atlético na cozinha provando as comidas. Pois bem, neste dia as camisas dos jogadores estavam penduradas no varal para secar. Mas de repente começou a chover. Choveu tanto que interrompeu o treino e todo mundo saiu correndo para se proteger chuva. As lavadeiras se apressaram em recolher as camisas do varal, mas uma delas ficou lá, esquecida. Só uma. E o vento terntava derrubar a camisa do varal e todo mundo começou a torcer para que a camisa ficasse lá pendurada. Foi então que surgiu a frase que marcou minha carreira como cronista: "Se houver uma camisa branca e preta pendurada num varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento". Esta frase eu ouço até hoje em todo lugar que eu vou. Até em Amsterdã (Holanda), já escutei alguém dizendo esta frase para mostrar sua paixão pelo futebol e pelo atlético.


GALO -  Ser atleticano chegar a ser uma doença ?
Roberto Drummond - O atleticano é doente. Isso faz parte dele. Quase todo torcedor é doente. Mas o atleticano é mais doente que eles todos.

GALO - E o cronista esportivo tem que ser um doente medicado?
Roberto Drummond - Talvez medicado, mas veja, o torcedor de futebol, o leitor de futebol, quer que você diga para que time torce. Portanto quando eu declaro o meu amor ao Atlético, não significa que vá distorcer  a favor do meu time. Porque o leitor quer isenção. Eu sempre consegui isso no "Estado de Minas". Todo mundo sabia que eu era atleticano, mas sabia que eu elogiaria o maior rival do Atlético se preciso. Acho que o importante para haver comunicação é que o comentarista, principalmente o que escreve, diga para qual time torce. O que dá seriedade é ninguém fingir.

GALO - A crônica esportiva "clássica" está morrendo?
Roberto Drummond - Houve um momento na imprensa brasileira em que o melhor estava na crônica esportiva. Era maravilhoso ler o Mário Filho, que escrevia divinamente para o "Jornal dos Sports". O Nelson Rodrigues, irmão do Mário e maior teatrólogo brasileiro, também foi um grande cronista esportivo. Vargas Neto, que era um poeta gaúcho. José Lins do Rego, um dos maiores mancistas brasileiros. Max Rebelo, todos estes eram comentaristas junto com o Ary Barroso, o maior compositor brasileiro. Até recentemente, o melhor do jornalismo estava na crônica esportiva, isto desde Foz do Iguaçu até São Paulo. Mesmo hoje você ainda encontra grandes cronistas nos jornais.

GALO - Encontra mesmo? Quem são eles?
Roberto Drummond - Eles ainda existem, mas o erro é alguns jornais não dão o formato certo para a crônica de futebol. Veja bem, eu gosto muito do Rogério Perez (do "Hoje em Dia"), mas aquele formato não é bom. Mas também foi desastroso o formato dado ao Daniel Gomes (do "Estado de Minas") agora, na volta dele. Acredito que o formato ideal é o que o "Jornal do Brasil" tem dado para o Armando Nogueira, por exemplo.

GALO - A invasão dos jogadores de futebol na crônica esportiva dos jornais prejudica os "verdadeiros" cronistas?
Roberto Drummond - Nós estamos vivendo um negócio complicado. É que o craque de futebol, que já tinha chegado à televisão e ao rádio, agora está invadindo a área dos jornais. Só para citar alguns: Tostão, no "Jornal do Brasil" e "Diário da Tarde"; Dario no "Estado de Minas"; Reinaldo, em "O Tempo"; sem falar ainda no Telê Santana, na "Folha de S. Paulo". Acho ótimo, mas o leitor fica sempre em dúvida. Será que são eles mesmos que escrevem? Os craques acabam ocupando o lugar de cronistas, mas é uma bobagem, porque o leitor sabe distinguir. Porque o Tostão na televisão é muito bom, mas ler o tostão é uma coisa completamente diferente.

GALO - Mas o público parece gostar e parece pedir mais craques nas páginas dos jornais?
Roberto Drummond - O público não pede isso não, porque você não vê ninguém comentar em lugar nenhum o que eles escrevem. As pessoas podem comentar o que o Falcão, o Raul ou até mesmo o Tostão falaram na TV. Mas dar para esses craques da bola a camisa de cronista de jornal é o mesmo que dar para o Armando Nogueira a camisa 10 de um time de futebol.

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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Repense R49 !

Que ano magnífico, que ano de volta por cima né Ronaldo? Más, no começo foi turbulento. Sua saída do Flamengo foi tensa. Muita confusão e o Brasil inteiro te julgando como um irresponsável e um ex-atleta em atividade. Imagino para você, como foi ligar a tv em um domingo de manhã e ver enquetes feitas com todas as torcidas do país e nenhuma querendo a sua pessoa como jogador. Você ! Um cara eleito o melhor jogador do MUNDO duas vezes e campeão mundial pela seleção em 2002. Não pode ! Não era possível que tudo tinha acabado ali. Más, quem lhe estenderia à mão? 

Sair do Brasil não era o certo. Calar o país dentro de campo era o essencial até mesmo para o seu ego. Até que um turco maluco bate em sua porta (SANTO DIA) e lhe chama para jogar no Atlético Mineiro. Time de massa, história e cobrança. Pronto! Tudo que precisava para que o processo de "reabilitação de credibilidade" começasse . 

E nós te recebemos de braços abertos Ronaldo. Por mais que muitos, assim como eu, não fossemos 100% à favor de sua vinda , relevamos seus problemas no antigo clube e te apoiamos por todo este tempo de contrato. Quem não se lembra de quando as torcidas de Grêmio e Flamengo te atacaram usando Dona Miguelina como alvo principal? 



Atos bárbaros! Não desejamos nem para os nossos piores inimigos. Más a massa do Galo não deixou barato. Te reverenciou durante todo este ano e escreveu o seu nome nas páginas históricas do clube. Por mais que nenhum título tenha sido conquistado, o seu trabalho junto à equipe resgatou o respeito que vinhamos perdendo nas últimas temporadas. E isso, não há título que pague !


É claro e evidente que juntos, a massa e você, muito temos à conquistar. Por isso te peço "dentuço", joga a real ! Se for ficar fale logo, se não for ficar vá logo, más começar mais uma novela não é bacana. Quando veio para o Flamengo infelizmente o Assis te barganhou de mais, criou uma novela desnecessária que acabou prejudicando só a você mesmo Ronaldo. Não deixe que isso aconteça novamente. Dinheiro aquele turco maluco já tá correndo atrás e te garantindo, então pronto, fica e vamos juntos almejar conquistas que mais do que alguns troféus em uma sala, marcarão vidas de milhares de pessoas que levam a instituição que você trabalha como amor da vida toda.

#FICAR49


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sábado, 10 de novembro de 2012

O foco agora é OUTRO !

O Atleticano que dizer que não apostava todas as suas fichas no título esse ano, é um grande mentiroso. Todos nós desfrutávamos e abusávamos do sentimento de vitória certa no final da temporada. E estávamos errados? NÃO ! Víamos a cada jogo um time que brilhava e exalava talento por onde passava, sem se preocupar se a partida era dentro ou fora de casa e sem se quer importar quem era o adversário. 

Hoje, depois de um 2° turno conturbado, com as chances de título a baixo de 1% e com um sentimento meio que de frustração com o "divino" , tenho a certeza, o Atlético perdeu para ele mesmo. Se contarmos por baixo só os jogos contra Bahia no 1°e 2° turno (4 pontos), Ponte Preta no 2° turno (2 pontos) e Atlético GO no 1° turno (2 pontos) teríamos a diferença, que hoje é de 9 pontos, reduzida à 1. Conto estes jogos porque foram partidas que o Atlético dominou durante todo o tempo, foi superior aos adversários e por motivos de incompetência dos jogadores não levamos a vitória.

Os erros de arbitragem e "maracutáias" vistas no lado de fora dos gramados também tem a sua parcela de culpa, más, acabou virando uma válvula de escape para nós torcedores. E novamente digo, sem culpa alguma. Podemos dizer que era sintoma recorrente da indignação que sentíamos no momento em que assistíamos todas as manobras realizadas para nos prejudicar. E foram muitas !

Mais agora é a hora de começarmos a pensar em outro foco. Não desisto do título, enquanto houver chance, eu acredito, más, temos de convir que é difícil. E para que os jogadores, que precisam tanto de motivação para exercerem a sua profissão, não continuem com esse "corpo mole" igual no jogo contra o Coritiba, vai aí uma ideia de um novo objetivo.... LEIAM ESTE POST - CLIQUE AQUI .

Alguns jogadores que se encontram no elenco hoje, não presenciaram essa vergonha, más, que eu me lembre, tem uma galera ali que está em dívida conosco. E tenho impressão que a hora de pagar é agora não? Vocês jogadores, tem a faca e o queijo na mão para tentarem lavar um pouca da nossa honra que ficou manchada por aquele fatídico dia 4 de Dezembro. Para os mais recentes terem uma mínima ideia, se quer uma explicação plausível foi nos dada naquela situação, brincaram com a nossa honra e história deixando com que aquele papelão tenha cido feito.  Então, venho aqui pedir à vocês, jogadores, que coloquem em suas mentes, que o objetivo agora mudou. Lavar a alma de milhões de torcedores atleticanos, é o que importa no momento. Lutem como nunca nestes 3 últimos jogos, más no dia 2 de Dezembro, joguem como que fosse o último dia de suas vidas, porque foi este sentimento que senti quando acabou aquela vergonha de dezembro passado.


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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Na nossa cara NÃO !

Ainda não consigo acreditar no que vi no estádio Independência, domingo, no jogo contra o FluminenC . Enquanto estavam "inventando moda" em seus escritórios e caçando "cabelo em ovo" para prejudicar o Atlético no Campeonato Brasileiro, tudo bem, ainda vai. Culturalmente somos "acostumados" em ver atos imundos e desonestos e mesmo assim, esquecer logo após desligar a televisão. Mais pela primeira vez em minha vida, pude presenciar um ato tão ridículo como o da arbitragem no jogo de domingo. 

Estavam nos garfando em nossas caras. Aquela falta do R49 que foi anulada, foi um absurdo. O ato de atrapalhar uma barreira é normal e tradicional no futebol desde os primórdios . E sem falar que o time que jogávamos contra, havia ganhado uma partida contra o Vasco no 1° turno, usando o mesmo artifício .

Vendo isto, a torcida certamente fez o que lhe era de direito (PREVISTO EM NOSSA CONSTITUIÇÃO) e protestou. De uma maneira que achávamos que não faria nem 10% do barulho que fez. Fomos simples e objetivos. O mosaico que a Galoucura organizou, escrito CBF de cabeça para baixo e com as cores do time favorecido, incomodou bastante. E porquê será? Será que se tivéssemos xingado a mãe do juiz, do auditor, de quem comanda a tal da CBF, invadido o campo e até mesmo agredindo o juiz,  hoje não estariam falando em  processar o Atlético ?

Depois de tudo que vimos o ano inteiro com essa arbitragem manipulável, ainda querem tirar o nosso DIREITO de protestar. Estamos protestando por causa da incompetência dos que comandam este tribunal. Se trabalhassem corretamente e com a HONESTIDADE acima de tudo, não teríamos o que reclamar. 

Mais sabe o que foi o melhor disso tudo? NÓS CALAMOS O BRASIL INTEIRO. E NA BOLA ! Mostramos à todos que somos SIM o melhor time do BRASIL . Quem foi o FluminenC naquela partida? Time ridículo que jogou o tempo inteiro no seu campo de defesa. O Atlético MASSACROU o Flor no primeiro tempo. Se não fossem as bolas na trave, algumas oportunidades desperdiçadas e uma ajudinha do juiz amigo, era goleada certa. Prova disto é ver Tadeu Schimitd do Fantástico, Galvão Bueno no Bem Amigos e vários pelo Brasil, se renderem ao futebol maravilhoso que o Atlético apresentou. 

E que assim prossiga. Estamos juntos, até o fim com o MELHOR TIME DO BRASIL !  E STDJ, se com aquele simples protesto vocês tremeram, se preparem! Atlético x flamerda a pressão continua ! 


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sábado, 13 de outubro de 2012

A volta dos que não foram !

Desde Julho não posto mais meus textos no blog. Infelizmente, por problemas pessoais, ficou difícil manter o ritmo das postagens, más, por ironia do destino, estou sendo obrigado a voltar. E o culpado disso tudo é você. Mesmo o blog ficando parado por 2 meses, o número de visitas é de assustar.

Assustei mais ainda, ao saber que mesmo o Blog ficando parado por tanto tempo, ele também se classificou para o 2° turno do Top Blog (Concurso nacional de blogs). 

Por esse voto de confiança que todos vocês nos deram, estarei voltando aos poucos com os textos e os projetos que participo em prol do Atlético. 


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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Prazer de não sentir.

Ontem saindo do Indepa, comentei com um amigo que o título do post de hoje seria "O prazer de não sentir". O engraçado foi a expressão que ele fez ao ouvir, surpreso e espantado. Mais engraçado ainda foi ver a mudança de expressão quando disse o real motivo do título. 

Qual torcedor atleticano não se lembra do sentimento que aflorava toda vez que saíamos de casa em direção a um jogo do Atlético ? Medo. Medo por não ter um time confiável e não ter jogadores que condizem com o peso da camisa que vestem. Ontem cheguei a conclusão, EU NÃO TENHO MAIS MEDO DE NADA !

A coisa mais gostosa, é sair de casa hoje para ver o nosso glorioso, a certeza que temos, é de vermos um bom futebol sempre, seja qual for o placar. Uma hora a derrota baterá novamente em nossa porta, más, cada rodada que passa o time nos mostra que o futuro nos reserva coisa boa. É o famoso quem planta, colhe!

Estava o dia inteiro preocupado com a partida, o Atlético é mestre em dar mole quando está em boa fase. Más, antes da partida tive a certeza que o Galo ganharia. Como eu tive essa certeza? Veja:

(Vídeo feito pela equipe do blog Camisa Doze)

Não tem como perder um jogo com esta mobilização da torcida. Isso inspira o jogador de uma maneira, que não imaginamos. Sou a favor da massa manter essa recepção em todos os jogos do Galo. Vamos deixar a nossa marca nessa campanha tão gloriosa que o nosso time está fazendo.


Quem também vem escrevendo o seu nome neste momento histórico, é Marcos Rocha. A cada partida, nos surpreende mais e mais. Garra e raça, sinônimos das atuações do jogador.

Bernard nem o que dizer, só fico imaginando o que deve ser pra ele entrar no estádio com apenas 19 anos, e ver a maior torcida do Brasil te reverenciando. Tomara que não suba à cabeça.

Pensei em falar em 1 a 1 dos jogadores más, o time todo está jogando muito bem. Honras à toda equipe, destaquei os dois a cima mais pelo que eu senti ontem no estádio, os dois foram o diferencial da partida.

Veja algumas fotos da partida de ontem:






A próxima batalha será domingo, 29/07 contra o Fluminense, concorrente direto ao título. Duelo pesado, um empate é um resultado de se comemorar. Más hoje o atleticano tem a certeza de que o time não vai ao Rio somente por um empate, a vitória é a meta! E pro Galo esse ano está assim, MISSÃO DADA É MISSÃO CUMPRIDA!

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domingo, 22 de julho de 2012

Até ruim tá bom !

Pra quem achou que havia chegado a hora da segunda derrota no campeonato, resta a frustração. Mais uma vez, o Atlético vence fora de casa e se mantém líder da competição. E como já se é de costume neste campeonato, goleada. 4x1 sobre o Sport na Ilha do Retiro.

O Galo começou muito mal o jogo. Muitos passes errados, inclusive do nosso amigo dentuço. O time parecia não ter entrado em campo nos 20 primeiros minutos, foi preciso 1 gol do Sport para que o time acordasse na partida. 

Depois do choque de realidade, a estrela brilhou. Benard, a joia rara do time do Atlético, acabou com o jogo. Foi quem criou a jogada do primeiro gol, deu o passe para R49 no segundo, colocou a bola na cabeça de Jô no terceiro e concluiu a sua incrível participação na partida com um gol maravilhoso de cobertura. 

Todo o time foi merecedor da vitória e com certeza a participação de todos foi fundamental para à construção da vitória conquistada, más, quero creditar esta vitória especialmente ao garoto Bernad. Vem jogando muito e merece de verdade as honras. E mesmo com todos os elogios e honras, o garoto transmite serenidade e humildade. Que continue assim, com isso, todos tem à ganhar, jogador,clube e torcedores. 

Torcedores como este garotinho, que como o pai, é Atleticano. Para quem estava no Espeto dos Hermanos (Av. Prudente de Morais, 790 - Cidade Jardim), pôde presenciar esse garoto incrível, que ao ver a festa que fazíamos no bar, não exitou (mesmo sem saber falar) em bater palmas e abrir um sorriso que somente o Galo proporciona. Que Deus nos abençoe e à esse garoto também, que ainda dará milhares de risadas de felicidade com o time que o ventre lhe deu.


(Torcida Galo Golo no Espeto do Hermanos)

Agora é se preparar para a próxima batalha. Será contra o Santos, quinta (26) ás 21:00 horas na Arena Galo Doido. O Santos vem com alguns desfalques que nos geram um leve sentimento de "já ganhou", más que não nos enganemos. Encarar como mais uma batalha, definitivamente, tem que ser o espirito. Pedir isso e desejar que forças dos céus nos ajudem, já não é mais preciso. Graças á Deus, eu, você e toda à massa do Galo, CONFIA NO TIME. Cada rodada que passa, temos mais certeza disso.

VAMOS GALO, PRACIMADELESGALO!

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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Time iluminado - Atlético x Internacional


Ao sair de casa a caminho de um jogo do Atlético, era normal para o torcedor ir ao estádio acompanhado de sentimentos como receio, angustia e medo. Íamos para os jogos já sabendo que a derrota não seria um resultado muito assustador. Más ontem, me peguei ás 17:00 horas, imaginando de quanto seria a vitória do Galo. Ao mesmo tempo que a euforia tomava conta, a cautela dava o ar da graça. Logo já vinha uma pontinha daquele sentimento ruim, e a frase ecoava na mente, "Calma, é o Inter. Ganhar é complicado!". 

Em meio a pensamentos e suposições, sobra a esperança e a confiança depositada no time. E não foi preciso muito tempo para sermos correspondidos. O Atlético foi superior ao pisar no gramado e ao deixa-lo. Um time redondo, certinho. Dá muito gosto em sair de casa para assistir estes jogadores. 

Aquele sentimento ruim e desagradável de medo que sentíamos antigamente, hoje deu lugar à confiança, otimismo, cautela e certeza.

Confiança
Sabemos que o jogador que entrar em campo dará o seu máximo ao time.

Otimismo
Como não sentir vendo-se falar do Galo em todos os canais da mídia?

Cautela
É o Galo né amigo?! Para alguma "zica" acontecer e o que almejamos ficar pelo caminho, não custa. Contra o Galo eu não duvido de nada.

Certeza
Ir ao jogo do Atlético, é certeza de ver jogadores jogando definitivamente com raça ao time. Jogadores que tem um objetivo em mente e estão dispostos a conquista-lo de qualquer maneira. 

E o jogo de ontem foi prova de tudo isso que eu disse. Um time aguerrido e ofensivo, sem chances ao adversário. E aos adversários que virão a Arena Galo Doido um aviso, CUIDADO: GALO BRAVO!






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domingo, 15 de julho de 2012

Vitória estilo GALO !

Que jogo, que vitória, que festa e quantas emoções em uma só noite. Quando sai de casa a caminho do 2° encontrão da Torcida Galo Golo, não imaginava passar pelo que passei assistindo o jogo entre Atlético x Figueirense. 

A primeira das boas emoções, foi logo ao chegar no Espeto dos Hermanos, ver todos os amigos reunidos. Já deixo de ante-mão, um grande abraço à Torcida Força Jovem Atleticana, que esteve presente no encontrão e complementou de forma magnífica a nossa festa.



A segunda emoção, desta vez ruim, foi de desespero. Ao chegar sou surpreendido com a notícia: "A NET PAROU DE FUNCIONAR!". Sem ter como assistir a partida, apelei pro "homi" lá de cima. E como já diz a música, "O Senhor é alvinegro, alvinegro eu também sou ... ", sendo assim, ele nos deu uma força. TV funcionando, agora era me apegar com a minha Nossa Senhora Auxiliadora, e pedir para que abençoasse o dentuço e sua trupe.

O início da partida parecia tranquilo e motivador para nós Atleticanos. O Galo era melhor em campo até fazer o primeiro gol. Depois, se fechou esperando um erro do adversário, assim jogando no contra-ataque. Nada feito, péssima ideia. O Figueirense conseguiu empatar, virar e aumentar a diferença. Diga-se de passagem, o 3° gol foi um frangão do goleiro Victor. 

Fiz questão de enfatizar o erro de Victor, porque se o resultado final fosse este, o lance seria o mais criticado por todos nós. E com razão! Errou e não podemos tampar o sol com a peneira por ser quem é. A mesma responsabilidade e cobrança que tinhamos com Geovanni, temos que ter com Victor. 

Por sorte, o Galo nos demonstrou a verdadeira garra e alma alvinegra conseguindo empatar e virar a partida. Situação que não vimos há muito tempo. Não vimos e nem sentimos. Digo isso por ter sentido o que senti e visto o que vi no encontrão da Galo Golo. Torcedores se abraçando, jogando cerveja para cima, subindo em pontos de ônibus, ajoelhando em meio à avenidas e parando o transito com a característica felicidade alvinegra. 




Essa torcida merece, e merece mais. Ao sair do Espeto dos Hemanos, um amigo, torcedor do Corinthians que estava presente na festa que fizemos disse, "Eh meu mano, essa vitória é vitória de campeão!". Com essa frase eu fui embora feliz e esperançoso.

Quarta, 18/07, o Galo pega o Internacional na Arena Galo Doido. Jogo este, que promete ser mais uma prova de força para os corações alvinegros.  

E você torcedor alvinegro? O que achou da atuação do time no jogo de ontem? Dê a sua opinião.

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sexta-feira, 13 de julho de 2012

BWA em: me enrolando novamente!

Já estava demorando para aparecer mais uma das invenções de moda da empresa gestora do Independência, a BWA. Se não bastasse as constantes reclamações dos serviços básicos de funcionamento do estádio e os problemas já conhecidos de infraestrutura, agora é noticiado que a empresa junto ao Ministério Público, promoverá campanhas para que os torcedores assistam as partidas sentados. 


Dizer o quê ? Querido Sr. Promotor, a diferença é simples. Quando a campanha relacionada para o uso do cinto de segurança foi implantada no Brasil, foi para sanar uma falha na cultura nacional, e claro, comprovando à todos que, praticando o ato só traria benefícios a si próprio. E a campanha que o Sr. deseja realizar, é somente para sanar uma incompetência ocorrida no planejamento e na construção do estádio. O que o Sr. e sua equipe desejam "pregar" para os frequentadores da Arena Independência, é só uma forma medíocre que vocês arrumaram para tentar amenizar os erros cometidos lá atrás .

Chego na seguinte conclusão, definitivamente eles estão querendo acabar com o verdadeiro futebol brasileiro. Depois de já proibirem o uso de faixas e bandeiras na área superior do estádio (área esta privada de visibilidade), agora querem mudar os costumes dos torcedores. O futebol europeu é bonito só de se ver pela TV, já conseguiram que equivalessem os preços dos ingressos, agora, manipular uma cultura, uma história, é de mais.

Só digo uma coisa, se campanhas forem feitas para este propósito, farei para o contrário. Acabou BWA, quem manda no espetáculo é a gente. Já estamos acatando de mais os fricotes de vocês, más isso, não! 

(foto: Mooa Gaspar)

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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Resgatar os costumes. Chegou a hora!

Uma coisa que vem me intrigando, é o comportamento da torcida do Galo na nova Arena Galo Doido. Para quem é acostumado a ir ao estádio acompanhar o Atlético desde pequeno, sente uma diferença muito grande no comportamento dos torcedores na arquibancada. 

Já me falaram que esses são os "torcedores do século XXI", chegaram juntos com essa palhaçada de futebol moderno. Ás vezes seria onde eu estaria assistindo as partidas, lugar de povão corneteiro. Más, depois de poder ter assistido jogos do Galo em todos os setores do novo Independência, vi que a situação é pior do que imaginava. Hoje se tornou notório a impaciência dos torcedores. Com 10,20 minutos de partida, já se ouve as primeiras vaias e reclamações.

Calma aí ne?! Vou tentar relembrar algumas coisas para esses torcedores, que se esqueceram do bem mais precioso que o Atlético sempre teve, nós, A MASSA DO GALO. Até ano passado, éramos obrigados a nos submeter a rezas e crenças todo final de ano pela permanência na série A do brasileiro. Não me lembro do último time do Galo que sabíamos escalar do goleiro ao atacante sem pestanejar e ainda ter um banco seguro. Estrutura era uma palavra que passava longe da diretoria do Atlético. E hoje? 

Hoje temos um time que foi campeão invicto do Campeonato Mineiro, melhor defesa do campeonato brasileiro, goleiro e zagueiro de seleção, meio campista duas vezes melhor do mundo e campeão mundial, e um ELENCO de verdade. E agora te pergunto amigo corneteiro, merece mesmo essa impaciência ? O nosso time merece mesmo ter alguns momentos do jogo com a torcida toda calada e apática vendo o jogo? Feche os olhos e lembre, como era a torcida do Galo no Mineirão? Lembre de todos os boatos que rodam o brasil inteiro com o nome do Atlético e o sobrenome da torcida. Time e Torcida sempre jogaram juntos, por isso a fama do glorioso pelo mundo. 

Para te ajudar, veja alguns videos e me fala se não te emocionará:




Temos que entender uma coisa, chegou a nossa vez. Como diz no ditado, o cavalo passa selado uma vez, e essa é a hora. Se dermos mole, já era! 

Vamos apoiar o glorioso o tempo todo, sem clichê. Todos os vídeos à cima, o time não estava em boa fase e mesmo assim não parávamos. A desculpa não pode ser o estádio, até em Sete Lagoas eramos mais atuantes em uma partida do que no Indepa. 

Vamos Acordar massa!

E continuando o assunto mudanças no Independência, hoje foi postado um vídeo no twitter oficial da torcida Galoucura, de uma música para arquibancada. O vídeo e a música são de 2009, mais é pouca conhecida entre os torcedores e quase nunca executada no estádio. Fica aqui mais um dos meus apelos, vamos trabalhar esta música. Imagina isso sendo cantado por 20.000 torcedores na Arena Galo Doido? e no Mineirão ? VAMOS AGIR MASSA!


Letra da música:

ôôôôô o Galo é meu amor oba oba oba


Eu vou cantando e apoiando o meu Gaaalo

Amor igual é impossível comparar

Sempre ao seu lado não importa aonde for 

Mesmo no céu eu morrerei pra te apoiar


Galooooo eu souuu

Não paro nunca de te amarr (2x)

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Líder absoluto !

Atlético vence a Portuguesa, e permanece com a liderança do Campeonato.


Como é bom acordar mais uma segunda, sabendo que somos líder do Campeonato Brasileiro. Mais uma vez, o time nos mostrou que estamos no direito de sonhar com novas conquistas.  Vencemos e convencemos. Convencemos os mais críticos e rabugentos da imprensa nacional que agora, felizmente, vão ter que dizer por uma semana: " O Atlético é líder do campeonato nacional ! " 

Nenhum alvoroço de minha parte, ofusca o verdadeiro merecimento que os jogadores tiveram na noite de ontem. Claro que Portuguesa não é um dos times mais temidos do campeonato, más, é o mais inconveniente dos menores. 

A real é, jogo dentro da Arena Galo Doido, é obrigação vencer. Não somos somente uma promessa de time que brigará por título, e de fato, um verdadeiro candidato ao mesmo. 


Não podemos é nos iludir e tirar os pés do chão. Muito me alegrou em ouvir o técnico Cuca, dizer ao final da partida, que a torcida tem que entender que um dia vamos perder dentro de casa, FATO. Estranho seria se isso não acontecesse, o campeonato é grande e também estamos propícios a cair em algumas crises no meio dessa trajetória. 

Mais uma vez venho pedir à todos aqueles que visitam o meu blog e frequentam os estádios, VAMOS APOIAR OS 90 MINUTOS ! Ontem pela primeira vez fui no setor do Galo na Veia, onde me associei nesta semana. Eu Já esperava que a partir de agora, eu frequentaria a parte do estádio mais corneta de todas. Más, de lá, percebi que não são só eles. A parte superior do "Indepa" virou camarote de corneteiros. Galoucura se esforçando pra cantar o jogo todo e muitos vaiando os jogadores e reclamando de Cuca. Vamos acordar pra vida galera, apoiávamos o galo o jogo todo no Mineirão quando estamos a beira de cair para série B, e agora que estamos em ritmo acelerado para o título vamos virar "torcedores corneta" ? VAMOS PENSAR NISSO !


No mais, é isso. Galo Líder e mais uma semana pela frente de trabalho árduo. 

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domingo, 8 de julho de 2012

Hora de mostrar para o que veio!

Hoje, 08/07, o Atlético entra em campo na Arena Galo Doido, para enfrentar a Portuguesa . Além das normalidades, hoje, o Goleiro Victor fará a sua estréia. 


O goleiro vem com a responsabilidade de suprir uma carência que o Galo vem tendo à tempos. Desde a saída de Diego, não tivemos um goleiro que passasse segurança. O currículo é ótimo, goleiro de seleção. Estrutura e apoio da torcida ele terá, agora, é corresponder.

Que a massa tenha a consciência que ele vai errar, é humano. Temos que ter paciência, coisa que a torcida atleticana não vem tendo. Exemplo, Giovanni. Deixou o gol do Galo em 1° e com a melhor defesa do campeonato. Mesmo assim, a massa caiu matando. 

Paciência e competência. A mistura que o time terá que representar em campo e a torcida transmitir da arquibancada na tarde de hoje.

#PRACIMADELESGALO13

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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Saudoso "Minera" - Parte 07

As obras no nosso querido Mineirão, andam á todo vapor. Para que possamos jogar as finais do Campeonato Mineiro 2013 no gigante da Pampulha, os trabalhos não podem parar. Confira algumas fotos tiradas no dia de hoje, 06/07:















Fotos: Sylvio Coutinho / FanPage Novo Mineirão

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